sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Londres, dia 04 (filaaaaa) e chegada a Paris.


No quarto dia, o último dia da capital britânica, não tínhamos muito mais a fazer. Nosso trem para Paris era previsto para 15:02h, mas fomos aconselhados de chegar à estação entre 11 e 12:00h. E isso fizemos. Chegando à estação de St. Pancras, a surpresa: o motorista do taxi nos avisou: "I believe you are about to have a big problem!". Pedimos informações aos funcionários do Eurostar e a orientação era de entrar... na fila!!!
A fila estava virando por trás da estação. Havia ali pessoas que estavam querendo embarcar desde domingo. Alguns haviam vindo de longe para fazer a conexão do Eurostar que não existiu. Nosso bilhete nos daria prioridade para embarque até o dia seguinte, mas os funcionários garantiram que todos os que estavam ali na estação embarcariam. Duas horas e meia de fila depois, acabamos encontrando um brasileiro na chegada aos guichês, que conversou qualquer coisa com seu colega e... embarcaríamos em seguida. Por acaso ou não, pegamos o trem do horário exato previsto. E ainda ficamos com um dos nossos bilhetes de 1a. classe que a Laura usou com prazer.



Serviram café, chá e sanduíches na fila. Do tratamento que tivemos dos funcionários do Eurostar, não podemos reclamar. Até ajuda para carregar bagagem eles estavam oferecendo. Pedidos de desculpas eram anunciados a cada 5 ou 10 minutos nos alto-falantes e, depois, no trem. Ficamos sentados um pouco no chão da estação - que estava lotada - e aproveitamos para reabastecer as forças. Logo fomos chamados ao embarque e a viagem correria bem, exceto por mais um atraso de quase 1 hora em função de um problema com um trem na linha de Lilly. A chegada em Paris, à Gare du Nord, também foi gelada. Estava bem mais quente que Londres - 6 graus. Mas, ainda sim, muuuuito gelada. Um francês com muita cara de gângster nos ofereceu um carro para os 5 até o hotel. Queria cobrar 120 euros por um trecho que ser percorre com 20 euros. Mon Dieu!!!


Nosso hotel é o Innova Montparnasse, no Boulevard Pasteur. Recomendo. Hotel simples, poucos hóspedes. Café da manhã excelente. Metrô na porta (mesmo). Linhas 6 e 12, que nos levam a quase todos os lugares, com poucas baldeações. Nos recomendaram um restaurante (uma bodega familiar) a alguns metros do hotel. Le Baribal (rue de Vaugirard, 186). Comida e atendimento nota 10! A senha aqui é falar que é Brasileiro... Depois de um belo Haddock ao molho de ervas com espinafre e uma típica Mousse au Chocolat parisiense, cama e a demain!

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Criado por Renata Goretti